Psicologia de vida


A felicidade é um problema
individual. Aqui, nenhum conselho é válido.
Cada um deve procurar, por si,
tornar-se feliz.

Sigmund
Freud


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Psicossomática contemporânea


Psicossomática contemporânea

Por Rosângela Adaime
A psicossomática contemporânea nos mostra toda a complexidade e riqueza do ser humano visto em sua plenitude. Esta nova corrente de pensamento rompe com o paradigma do racionalismo cartesiano permitindo o reconhecimento de que somos indivíduos plenos, psíquicos, somáticos, espirituais, energéticos, sociais e políticos.
Este novo paradigma veio de encontro à necessidade atual de humanização em diversos campos de ação, como exemplo, hospitais, empresas, escolas. Como também, possibilitou intercambio disciplinar transformando a visão de uma categoria especial denominada doença psicossomática. Através desta nova corrente de pensamento pode-se perceber a saúde não como ausência de doenças, mas como a capacidade do individuo viver de maneira integrada, dando um sentido a sua historia singular, priorizando a compreensão do sujeito e não a doença. Consegue unir o que a medicina psicossomática e a psicologia médica separaram restringindo a visão de doença apenas como somática, psíquica ou psicossomática.
Esta nova corrente de pensamento esclarece que a psicossomática não é uma categoria do adoecer porque toda doença é sempre psicossomática. Contribui também, c para romper com a visão de que doença psicossomática seria correspondente a doença mental. Na verdade, mente e corpo não podem ser separados, pois constituem uma “unidade funcional” (Wilhem Reich). A dor, sofrimento e angustia do paciente são reais e vivenciadas não apenas no corpo e na mente, como também nos seus relacionamentos, na forma singular que o individuo se colocar diante do mundo.
Outros conceitos tradicionais com relação à categoria psicossomática são o pensamento operatório e a alextimia usada para descrever as deficiências afetivas e cognitivas observadas nos indivíduos na sua maneira de expressar emoções. Esta visão também restringe o amplo processo de defesa do ser humano. Toda doença é psicossomática, entretanto, quando privilegiamos o olhar para o psíquico em detrimento do orgânico, ou ao contrário, o orgânico em detrimento do psíquico estamos, desta maneira, compartimentando o individuo e conseqüentemente constituindo uma categoria especial de doença. Além disto, deixamos de levar em consideração as crenças e valores que permeiam a identidade da pessoa.
O homem não vive só: desde o seu nascimento até a sua morte se relaciona e está inserido em uma família, escola, empresa, comunidades, sociedade etc., e, como é um ser psicossomático, ele se mostra desta maneira em todos os aspectos de sua vida.
A psicossomática contemporânea nos abre a possibilidade de rever conceitos com os quais convivemos há décadas como se fossem naturais e inevitáveis, numa padronização que causa acomodação e engessa o pensamento. Com isto perdemos nossa capacidade de olhar o ser humano sobre outra perspectiva não lhe permitindo reagir à dor de maneira particular e singular.Hoje vemos a necessidade de irmos em direção a “contracorrente” (Edgar Morin), em um resgate dos conhecimentos milenares que nos auxiliam a compreender o ser na sua integralidade reagindo desta forma à invasão do quantitativo e da uniformização generalizada.
Atualmente, vivemos em um mundo conturbado, onde o individualismo se mostra no não assumir compromisso consigo e com o próximo. Podemos perceber que a relação sujeito-sujeito transformou-se em uma relação sujeito-objeto, na qual o ter substitui o ser. Esta sociedade de consumo e tecnológica nos trouxe ganhos como também perdas deixando um vazio inexorável que hoje percebemos na busca de um sentido para o existir.
A compreensão do ser na sua integralidade física, mental, espiritual, energética e social nos propicia planos de prevenção e praticas curativas ao adoecer de maneira mais humanizada. Graças à psicossomática contemporânea com sua visão do homem integral podemos perceber a amplitude dos esforços os quais relativizam a visão estritamente biológica ou psicológica do adoecer na sociedade contemporânea.
NUNAP


sábado, 13 de abril de 2013

Liberdade ...Amor..... e Escolhas.

DEPENDÊNCIA AFETIVA ♥

"Depender da pessoa que se ama é uma maneira de se enterrar em vida, um ato de automutilação psicológica em que o amor próprio, o auto-re...
speito e a nossa essência são oferecidos e presenteados irracionalmente.

Quando a dependência está presente, entregar-se, mais do que um ato de carinho desinteressado e generoso, é uma forma de capitulação, uma rendição conduzida pelo medo com a finalidade de preservar as coisas boas que a relação oferece.

Sob o disfarce de amor romântico, a pessoa dependente afetiva começa a sofrer uma despersonalização lenta e implacável até se transformar num anexo da pessoa “amada”, um simples apêndice. Quando a dependência é mútua, o enredo é funesto e tragicômico: se um espirra, o outro assoa o nariz. Ou, numa descrição igualmente doentia: se um sente frio, o outro coloca o casaco.

'Minha existência não tem sentido sem ela'; 'Vivo por ele e para ele'; 'Ela é tudo para mim'; 'Ele é a coisa mais importante da minha vida'; 'Não sei o que faria sem ela'; 'Se ele me faltasse, eu me mataria'; 'Eu venero você'; 'Preciso de você'; enfim, a lista desse tipo de expressões e 'declarações de amor' é interminável e bastante conhecida. Em mais de uma oportunidade, as recitamos, as cantamos embaixo de uma janela, as escrevemos ou, simplesmente, elas brotam sem nenhum pudor de um coração palpitante e desejoso de transmitir afeto. Pensamos que essas afirmações são demonstrações de amor, representações verdadeiras e confiáveis do mais puro e incondicional dos sentimentos.

De forma contraditória, a tradição tentou incutir em nós um paradigma distorcido e pessimista: o amor autêntico, irremediavelmente, deve estar infectado de dependência. Um absurdo total.
Não importa como se queira argumentar, a obediência devida, a adesão e a subordinação que caracterizam o estilo dependente não são recomendáveis."
(Anseios da Vida)
Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é semelhantemente infinita em cada um.
Jean-Paul Sartre

Autismo-Livro novo.


Médica e mãe de dois filhos com autismo lança livro sobre o transtorno

“Autismo e Cérebro Social – Compreensão e Ação” é o título da obra que a médica cearense Fátima Dourado lança nesta sexta-feira (15), às 19h, na Livraria Saraiva do Shopping Iguatemi. Pediatra e psiquiatra, a autora, com dois filhos autistas, fundou a Casa da Esperança, entidade de referência internacional no tratamento e estudo do autismo. O livro apresenta sua trajetória de superação e ajuda leigos e profissionais e entenderem melhor esse transtorno de desenvolvimento e relacionamento.
Fátima faz um relato emocionado dos desafios e conquistas com a descoberta do diagnóstico de autismo nos filhos Giordano Bruno e Pablo, hoje adultos.  Em detalhes, ela cita os personagens e os percalços desta caminhada até hoje, quando, à frente da Casa da Esperança pode oferecer a pais e mães de filhos autistas as respostas que não teve no passado.

O livro também apresenta dados científicos que vão interessar a especialistas e profissionais de saúde. Como médica, Fátima aprofunda-se nos critérios de diagnóstico, métodos e técnicas de intervenção, uso de medicamentos, orientação familiar, casos clínicos e situações de vida. Mescla ciência e amor no tratamento do Autismo, porque não poderia ser diferente.
Até chegar a essa fase da vida em que pode compartilhar experiência e conhecimentos sobre autismo, Fátima  enfrentou dificuldades e uma forma de enfrentá-los foi unindo-se a oito mães com filhos autistas. Juntas, fundaram há 19 anos Casa da Esperança. Atualmente a entidade atende 400 pessoas com autismo em regime intensivo, de quatro ou oito horas por dia e realiza mais de mil procedimentos ambulatoriais diariamente, na condição de unidade de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
As atividades na Casa são desenvolvidas em conjunto com o psicólogo Alexandre Costa e Silva, atual presidente da entidade, e dos seus dois filhos, Alexandre e Gustavo, especializados em autismo.
“Autismo e Cérebro Social – Compreensão e Ação” é o segundo livro de Fátima Dourado. Sua obra de estreia foi “Amigos da Diferença: uma abordagem relacional da problemática do autismo”, que trantou de um projeto desenvolvido pela Casa da Esperança, objetivando chamar a atenção da sociedade para a importância de tratar os diferentes com respeito e dignidade.
De acordo com a autora, o autismo  é “o protótipo de uma série de transtornos, com diferentes formas de apresentação e múltiplas causas, que apresentam entre si  algumas características comuns”. Entre estas, anormalidades no desenvolvimento da inteligência social que se apresentam na forma de dificuldades de comunicação e linguagem; presença de estereotipias de comportamento, atividades e interesses, dentre outros sinais.
Fonte: Universo Autismo
Fonte:

domingo, 7 de abril de 2013

Como lidar com Automutilação.


Ensine essa pessoa a se expressar de outras formas

    A automutilação é sobre tudo uma tentativa de comunicar um sofrimento, é um grito amordaçado que ninguém ouve. Pessoas que costumam se cortar tendem a diminuir a incidência desse comportamento quando passam a praticar alguma forma de arte:
  • Teatro
  • Desenho
  • Pintura
  • Literatura
   Essas atividades fazem com que o individuo aprenda outras formas de expressar a sua dor. Recentemente indiquei uma adolescente que se cortava para uma escola de teatro e alguns meses depois um professor entrou em contato comigo, pois a adolescente era muito criativa e expressiva.
  A escrita, por ser a mais fácil de praticar e não precisar de exposição é a mais praticada por quem sofre deste transtorno. Orientar a pessoa a ter um diário onde ela possa desabafar e expor os seus sentimentos pode trazer grande alivio.
Escute o que ela tem a dizer

   Se alguém se mutila é provável que ela tenha algo a dizer, porém não sabe como e com quem se abrir e se você se dispôs a ajudar comece a fazer isso simplesmente ouvindo. Porém tenho que  lembrar que ouvir não é dar conselhos, não é falar mais que o outro, não é fazer várias perguntas e não é julgar. Ouvir e deixar que o outro fale do que está sentindo.

    De modo geral os automutiladores, falam coisas que em muitas vezes parecem incoerentes e sem sentido, mudam de assunto e se emudecem repentinamente, por isso é necessária muita paciência para conversar .

O ideal é encaminhar a pessoa com o problema a um especialista, seja psiquiatra ou psicólogo, para avaliar e iniciar o tratamento.

Fonte. psicólogo.com

Automutilação


O que é automutilação?
     É qualquer ato que visa conscientemente lesar ou destruir partes do próprio corpo sem que isso tenha nenhuma intenção de suicídio. É um sintoma comumente relacionado ao Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), mas também aparece em pessoas com depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, bulimia, anorexia, vitimas de bullying, esquizofrênicos entre muitos outros.
     Existem diferentes formas de automutilação entre elas encontramos: reabrir feridas (dermatolilexomania); morder o próprio lábio língua ou braços; queimar-se com cigarros, produtos químicos, sal e até mesmo gelo; furar-se com objetos pontiagudos, beliscar-se e arranhar-se utilizando para isso as próprias unhas ou algum objeto cortante. 

O que leva alguém a cortar a própria pele?
 
     Por que você se corta? Recentemente fiz essa pergunta a uma adolescente e a resposta foi “Eu não sei, sinto uma coisa dentro de mim e para ela sair eu preciso me cortar” essa foi a melhor resposta que já ouvi de uma pessoa com esse sintoma, pois é comum elas possuírem grande dificuldade em expressar suas emoções e sentimentos. Nos outros casos em que fiz está pergunta paciente descrevia a sensação que o levava a se mutilar através de gestos (e caretas) que exprimiam um estado de desconforto e sufocamento.
    De maneira geral o automutilador sente grande dificuldade em expor seus sentimentos seja falando, chorando ou de qualquer outra forma, assim sendo cortar-se exprime melhor o que eles sentem.  

O que querem dizer esses cortes?
    Como psicólogo aprendi que todo e qualquer ato humano é por si só carregado de significados e simbologia. A automutilação além de ser um ato humano é também uma tentativa de se comunicar ela, porém não está em linguagem clara e comum ao interlocutor, mas precisa ser interpretada uma vez que o locutor é incapaz de fazer isso sozinho.
 
  Colocando para fora: algumas vezes quem infringe cortes na própria pele diz estar tentando expor a dor que sente dentro de si para fora. Como se fosse possível trocar a dor emocional ou psíquica por uma dor física, uma dor que o outro pode ver, uma dor mais fácil de tratar.
 
   Eu mereço isso: não é incomum que os automutiladores sejam portadores de fortes sentimentos de inferioridade ou de culpa: “Eu sou uma estúpida, um lixo não sirvo para nada”; “eu mereço isso, ninguém gosta de mim” são frases que eu ouvi de duas pessoas distintas que cortavam os próprios braços. Dessa forma em alguns casos as mutilações ou cortes surgem como forma de se punir por essa pessoa tão repulsiva (na opinião do paciente). Essa fala provém de um sentimento de inferioridade. Muitas das pessoas que se cortam são os depositários de suas famílias, os bodes expiatórios aqueles que são responsabilizados por todos os problemas da casa. Adolescentes vítimas de críticas constantes podem apresentar esse sintoma.

Fonte: Psicólogo.com

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

20 Conselhos de Harvard - Sorria e viva mais e melhor.

As universidades de Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual

A alegria evita mil males e prolonga a vida.
William Shakespeare

1- um copo de suco de laranja diariamente para aumentar o ferro e repor a vitamina C.

2- salpicar canela no café (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).

3- trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral que tem quase 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.

4- mastigar os vegetais por mais tempo.
Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina.
E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.

5- adotar a regra dos 80%: servir-se menos 20% da comida que ia ingerir evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.

6- o futuro está na laranja, que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.

7- fazer refeições coloridas como o arco-íris.
Comer uma variedade de vermelholaranjaamareloverderoxo e branco emfrutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.

8- comer pizza.  Mas escolha as de massa fininha.
 O Licopene, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando ostomates estão em molhos para massas ou para pizza.

9- limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente.
As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes.  Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana(aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.

10- realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória...  
Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova...
Leia um livro e memorize parágrafos.

11- usar fio dental e não mastigar chicletes.
Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.

12- rir.
Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida.  Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.

13- não descascar com antecipação.
Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.
Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer.

14- ligar para seus parentes/pais de vez em quando. 
Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.

15- desfrutar de uma xícara de chá. 
O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.

16- ter um animal de estimação.
As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.  Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourados pode causar um bom resultado.

17- colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche.
Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School.

18- reorganizar a geladeira.  
As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas
, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo.

19- comer como um passarinho.
A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.
E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

20- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:  


-comer chocolate.
Duas barras por semana estendem um ano a vida.  O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.


- pensar positivamente.
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas, que ademais pegam gripes e resfriados mais facilmente.

- ser sociável.
Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.

- conhecer a si mesmo.
Os verdadeiros espiritualistas e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo.

 Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos... 

 É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:

  "Escolha a melhor forma  de viver e o costume a tornará agradável!"...


Vale para a nossa saúde ler e pensar com carinho nesses 20 conselhos básicos!... 
É simples!..

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