Psicologia de vida


A felicidade é um problema
individual. Aqui, nenhum conselho é válido.
Cada um deve procurar, por si,
tornar-se feliz.

Sigmund
Freud


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

PSIQUE: Ana, Eu e o Câncer

PSIQUE: Ana, Eu e o Câncer: Minha vida foi marcada pelo câncer nos anos de 1984-1985. Foi quando o câncer se tornou realidade para mim. E de forma inconsciente d...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Auto-estima e sua importância na construção da personalidade das crianças!


Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim.
Mahatma Gandhi


Auto-estima pode ser definida como a avaliação que o indivíduo faz de suas experiências interpessoais, atribuindo juízo de valor a si mesmo. As crianças formam sua auto-estima a partir da maneira como são tratadas por pessoas importantes para ela, tais como pais, amigos e professores.

A auto-avaliação vai sendo construída pela criança de acordo com o valor que os outros lhe atribuem, expresso em afeto, elogios e atenção. São importantes também, suas experiências de sucessos e fracassos. Ainda contribui para a auto-avaliação a forma como a criança reage a críticas e comentários. Desta maneira, a formação da personalidade é alimentada positiva ou negativamente pela auto-estima.

As crianças que sofrem dominação, rejeição ou punição severa poderão desenvolver baixa auto-estima. Tendem a ser submissas e passivas, embora possam ocasionalmente mudar para o oposto extremo da agressão e dominação. Tornam-se pessoas menos realistas e menos efetivas no seu desempenho, pois se consideram inferiores e incapazes de solucionar seus problemas.

Para alguém com baixa auto-estima, estar acima do peso ideal pode constituir um fator de ansiedade e uma ameaça ao seu amor próprio. A pessoa pode se retrair e evitar relacionamentos sólidos, por não aceitar a imagem do seu corpo.

Quando existe baixa auto-estima, o indivíduo dificilmente se exercita e pratica uma alimentação saudável, por não acreditar suficientemente em seu poder de mudança. A base para qualquer atividade transformadora em nossa vida é possuir auto-estima adequada.

Muitas vezes a terapia se torna importante para auxiliar o desenvolvimento do amor próprio. Doenças como bulimia, anorexia e vigorexia são freqüentemente associadas a fatores sócio-culturais e a baixa auto-estima. O ser humano deve ser moderadamente preocupado com seu corpo, sem que essa preocupação se torne uma obsessão. O desejável não é o padrão imposto pela mídia, mas sim estar satisfeito consigo mesmo, procurando manter um corpo saudável.

O amor à vida e a busca da saúde são fundamentais. Com auto-estima adequada fica mais fácil aceitar nossos pensamentos, sentimentos e valores pessoais. O senso comum nos diz que para ser amado é preciso também amar a si mesmo. Talvez essa seja a melhor definição da real importância da auto-estima para nossa vida.
Por:
Flávia Leão Fernandes
CRP 06/68043 Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar com enfoque em obesidade

Agressividade infantil!

      A agressividade não é um traço de personalidade. Se a criança está agressiva, certamente está sendo influenciada pelo cotidiano familiar, ou seja, situações como a chegada de um novo irmão, perda de ente querido, ausência dos pais , separação,etc. Enfim, as causas podem estar mais perto do que se imagina. Algumas vezes a criança tem um determinado comportamento em casa e outro na escola, não sabendo lidar com situações novas, mudança de ambiente, outras crianças, e limites. Manter a calma e o diálogo são os primeiros passos para descobrir o que está acontecendo  com a criança.   O comportamento agressivo é a maneira que a criança encontra para pedir ajuda, dizer que algo está errado com ela mesma, porém não sabe como resolver.       Deve-se estar alerta, pois a criança pode estar sofrendo algum tipo de abuso ou humilhação por parte dos "adultos" ou, em alguns casos, são os pais que não sabem dizer "não" quando necessário, tornando assim  a criança possessiva e até manipuladora. Não se deve esquecer que que ama educa!
       Fica então a sugestão: acompanhe seu filho no dia-a-dia , disponibilize um tempo só pra ele, converse, ouça o que ele quer de você. Pode ser que deseje apenas um pouco de atenção. Dê ao seu filho o que ele precisa  e não apenas "tudo" que ele pede. A educação do seu filho é responsabilidade sua, não a transfira a outros.     Filhos não vêm com manual de instrução, é você quem escreve este manual, pessoal e único, todos os dias você ensina e aprende. Isso é educar.

Suely Martins
Psicóloga

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Quaresma - Tempo de meditar!


                                                             Tempo da Quaresma


O homem é um ser integral,e como tal deve ser visto no seu todo, de forma mais abrangente holográfico, e não dicotomizado mente e corpo, o homem podemos dizer didaticamente teria três
corpos, juntos e misturados, trabalhando dinamicamente para o bom funcionamento do ser humano.
Este por sua vez tem necessidade de prazer, não importa onde começa um e termina o outro, "corpo e espírito", e de quem é o prazer. A vida é dinâmica assim como o ser humano, tudo acontece o tempo todo, a vida permeia o homem e vice e versa, não importa, falaremos hoje do simbolismo da quaresma, e sua representação na vida das pessoas, como um momento de expurgar os pecados do carnaval. Ou se preferirmos uma tomada de consciência rumo a humanização do Ser,
independentemente da questão religiosa, da fé , ou da abordagem psicológica, vale saber.
A quaresma tem seu inicio na "quarta-feira de cinzas" e seu término ocorre na "Sexta-feira santa", até a celebração da Missa da Ceia do Senhor Jesus Cristo com os doze apóstolos...
os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.A quaresma vai a até a páscoa quando o Senhor ressucita.

O tempo da quaresma é de quarenta dias, porém em dias corridos somam quarenta e sete pois, de acordo com o cristianismo, o domingo, que já é dedicado como o dia do Senhor, durante a quaresma não é contado.
Após esse período, se inicia o "Tríduo Pascal", que termina no "Domingo de Páscoa".Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
Antes de iniciar sua vida pública, logo após ter sido batizado por João no rio Jordão, Jesus passou 40 dias no deserto.  Esse retiro de Jesus mostra a necessidade que ele teve em se preparar para a missão que o esperava.  Contam os Evangelhos que no deserto Jesus era conduzido pelo Espírito, o que quer significar que vivia em oração e recolhimento, discernindo a vontade de Deus para sua vida e como atuaria a partir de então. No tempo que passou no deserto Jesus teve uma profunda experiência de encontro com o Pai.  E, tendo vivido intensamente esse encontro, foi tentado pelo diabo.As tentações que Jesus viveu são apresentadas como aquelas que também os cristãos precisam viver. É por isso então, que os cristãos realizam uma penitência de quarenta dias, chamada quaresma.


Fonte:wikipédia

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Carnaval!!!!



O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos cordões e  os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e,  desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.

Fonte:Suapesquisa.com

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Mulheres que amam demais!

       
Amor ou maldição?
          Vivemos num mundo cheio de desafios, onde o ter parece melhor que o ser. E a vontade de obter poder , muitas vezes fazem os indivíduos tornarem-se agressivos. A busca pelo prazer, o desejo cada vez mais pode levar as pessoas a loucura, vícios, e até a morte.       A cada dia surge uma nova  doença,  e a ciência numa busca árdua pela cura. A codependencia  é considerada pela OMS um vício, uma doença.
            A Codependencia   uma doença emocional que foi"diagnosticada" nos Estados unidos na década 70;  em estudos feitos em clínicas de dependentes químicos e atendimento a seus familiares.
           Porém, conforme o avanço das pesquisas e estudos das causas e sintomas, verificou-se que a doença atinge não apenas familiares de dependentes químicos,  mas um grande número de pessoas, cujo comportamentos e  reações perante a vida são um meio de sobrevivência.
           Os codependentes são as pessoas que vivem em função do outro, fazendo destes a razão de sua felicidade e bem estar; como se sua vida dependesse do outro , assim como um vício, e que deve ser tratado como tal.
  Essas pessoas tem baixa auto-estima e intenso sentimento de culpa, vivem tentando "ajudar" as outras pessoas, esquecendo na maior parte do tempo de viver a própria vida; entre outras atitudes, a de auto-anulação. São pessoas extremamente manipuladoras, que se enganam dizendo "amar demais" o outro, mas se é demais, alguma coisa está errado, isso não é normal.
"  Quem ama demais o outro, é porque se ama de menos."
   O que irá caracterizar a patologia, ou seja , a doença, é o grau de negligência com a  própria vida. Tais pessoas dizem fazer tudo pelo outro por "pena", imaginam que o outro não irá ter forças para
suportar viver sem ele, quando na verdade ele é quem não consegue viver sozinho; sente-se culpado se não ajuda , ou se não agrada o outro, sente-se mais fortes para suportar a dor e o sofrimento do "mundo".
Mas na verdade tais pessoas são manipuladoras, vaidosas, com um sentimento de "onipotência", pois querem ter o controle sobre tudo e todos.
     Nutrem um profundo ressentimento e raiva, e o medo da rejeição, é o gatilho daquele que pensa que tudo pode controlar, e podem chagar a pensamentos e ações de eliminar o seu problema, (a pessoa que o rejeita).
     A Codependência pode ser fatal, causando a morte por depressão, suicídio, homicídios, câncer, e outras.
   Como toda doença, pode ser tratada se diagnosticada a tempo, o primeiro passo em direção a cura, é tomar consciência e aceitar o problema, buscar ajuda profissional qualifica, o quanto antes, que pode incluir, medicamentos e psicoterapia, o psiquiatra e psicólogo estão apto a ajudar a tratar o problema.

Suely Martins - Psicóloga


Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar.
Portanto, plante seu jardim e decorre sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.
William Shakespeare

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Era uma vez...


OS CONTOS DE FADAS E O DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA PSICOLÓGICA
                                                                          
Quem nunca gostou de ouvir uma história quando era criança? Quem jamais ouviu falar nas histórias de Chapeuzinho vermelho, Branca de Neve, a Bela adormecida, além de muitas outras histórias infantis?
Elas são bem comuns na nossa sociedade onde vivemos. Do mesmo modo, em outras sociedades as crianças de lá também ouvem outras histórias, diferente das nossas, porém, mais parecidas com a realidade da sociedade e do meio em que elas estão inseridas. Existe um dado de uma pesquisa científica que afirma que em todas as sociedades, de qualquer lugar do mundo, incluindo as mais primitivas tribos indígenas, diversos tipos de contos e histórias   compõem o imaginário infantil local de cada um desses lugares.
Todo mundo sabe ( ou tem uma idéia, pelo menos) de que essas histórias vem sempre com uma moral. Mas o que poucos sabem, é que elas tem uma contribuição fundamental para o desenvolvimento psicológico e mental das crianças, o qual terá grande importância na elaboração de sua estrutura psicológica e conseqüentemente,  para a  sua personalidade.
Nesse contexto, pode-se perceber que todos esses contos de fadas, apresentam sempre uma mesma estrutura. Há um mundo real, o da normalidade  e há também um mundo mágico, desconhecido e repleto de fantasias.
Ao transportarmos essa mesma idéia para a construção mental, também temos dois aspectos: O consciente, o qual é a parte que conhecemos de nós mesmos, a normalidade, e temos também o inconsciente,  o qual é desconhecido, o oculto e o irreal. É exatamente nele que  são elaborados todas as nossas fantasias mais secretas e ocultas, a qual não conseguimos explicar, nem para nós mesmos o porque  temos prazer nelas.          Também é nesse lugar que são elaborados toda a construção mental de tudo aquilo que vemos e ouvimos, e que, de certo modo, constitui a nossa personalidade.   
É exatamente essa a razão de os contos de fadas exercerem tanto fascínio nas crianças. Veja bem, quando elas ouvem uma dessas histórias, a imaginação delas vem a tona, abrindo caminho para dar inicio a um processo  que pode ser chamado de elaborações mentais inconscientes; (isto é, por exemplo, a criança se identificar com o personagem principal a história)
Não por acaso, o personagem principal das histórias infantis, geralmente é sempre alguém muito jovem, que tem uma aparência inofensiva e indefesa, vivendo em condições não muito boas. E é exatamente esse o sentimento mais próximo que as crianças tem com relação ao mundo ao seu redor. Geralmente elas também se sentem indefesas, fracas, conscientes dos perigos que o mundo lá fora oferece e o mais importante, ela não sabe lidar com isso sozinha.
Por isso, os contos e as histórias ganham aqui, uma importância fundamental. Aquele personagem fraco e indefeso (que é o herói da história) em um dado momento da história, dá o primeiro passo para sair daquela situação, começando assim a sua aventura. Logo ele acaba crescendo muito com todas as experiências que passa durante sua aventura, ganhando força e assim, conseguindo derrotar, no final, o vilão da história, (o qual geralmente é o que lhe trazia as condições desconfortáveis no inicio da história), se transformando assim, no herói da história.  Com isso, a criança se identificará e se espelhará nesse herói, sendo essa, uma forma de sair daqueles mesmos sentimentos de inferioridade, de indefesa com relação ao mundo lá fora. E, no final de tudo, acabará construindo o seu próprio eu, isto é, o centro de sua própria personalidade, o qual será de fundamental importância para a sua vida adulta.
Essa fase começa aproximadamente por volta dos dois anos e se estende até os 7 anos aproximadamente.  No entanto, ela poderá voltar durante a adolescência, exatamente numa fase bem típica dos adolescentes, conhecida como crise de identidade. Nessa idade, a preferência são por histórias mais complexas e elaboradas, mas não necessariamente, menos fantasiosa. O sucesso das séries Harry Potter e Crepúsculo  entre os adolescente se deve por isso.  Aliás, o Crepúsculo é um ótimo exemplo disso.
Nela, pode-se perceber claramente como a personagem principal, Isabella Swan é uma adolescente que passa por conflitos bem típicos dessa fase (impaciência com relação à idade, frustração com o casamento da mãe com o seu padrasto, além de sua própria timidez). No entanto ela apaixona pela figura perfeita de Edward Cullen, onde suas características principais são a força e a beleza, extremamente acentuadas e envolventes, além da sua voz e seu cheiro, os quais também fazem a cabeça de Bella, e, conseqüentemente, a cabeça de todas as meninas que lêem os livros. A riqueza de detalhes o qual a autora esboça só acentua essa elaboração. É a descrição de um ser perfeito, o qual é o ideal e todas as garotas. Isso justifica o fascínio delas pelo personagem Edward Cullen, visto que ele é o ideal de homem, a qual elas desejam se relacionar.
Dessa forma, a identificação delas mesmas com  a Bella também é muito comum, visto que Bella, dentre tantos obstáculos, perigos e riscos, consegue namorar o “rapaz”, algo que traz à elas o desejo de certa forma, de ser igual à Bella.
E do mesmo modo como acontece na infância, elas também elaboram o seu eu, construindo a sua imagem própria, algo que irá lhe auxiliar a resolver seus conflitos e crise de identidade.
Dessa forma, pode-se perceber o quanto os contos e histórias infantis que ouvimos ou que lemos trazem para nós, muito mais do que um pequeno momento de prazer e descontração.  Elas são capazes de auxiliar na elaboração, do nosso próprio eu, e, dessa forma, nos propicia a  primeira noção de nós mesmos como pessoa no mundo a nossa volta.  
Palavras-Chave :contos de fadaspersonalidadeconstrução do eu,

Melquisedeque Oliveira de Castro

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