Psicologia de vida


A felicidade é um problema
individual. Aqui, nenhum conselho é válido.
Cada um deve procurar, por si,
tornar-se feliz.

Sigmund
Freud


quinta-feira, 22 de março de 2012

Mulher de 30


A MAIS PURA VERDADE...

A medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 30. Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar. Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, vai fazer alguma coisa que queira fazer...

E geralmente é alguma coisa bem mais interessante. Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Elas não ficam com quem não confiam. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem.

Você nunca precisa confessar seus pecados... elas sempre sabem... Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Mulheres mais velhas são diretas e honestas.

Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um!

Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça... Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos! Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada e sexy, existe um careca, pançudo em bermudões amarelos bancando o bobo para uma garota de 19 anos...

Senhoras, eu peço desculpas! Para todos os homens que dizem: "Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê?

"Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça!". Nada mais justo!
Arnaldo Jabor

Cancer de mama - 12 dicas


domingo, 18 de março de 2012

O papel do psicólogo na escola.

Regina Célia de Souza 


(...) sou a favor dos psicólogos práticos, a favor do trabalho prático e, portanto, em sentido amplo, a favor da ousadia e do aprofundamento de nosso ramo da ciência na própria vida.(Vygotsky,1968) 


O que consiste este trabalho prático do psicólogo na educação? 


Num primeiro momento, relacionar os conhecimentos específicos da Psicologia com os conhecimentos educativos. Para isso é necessário conhecer os temas da educação e o funcionamento da escola enquanto instituição característica para que estes conhecimentos possam ser articulados. 
Cabe ressaltar que o trabalho prático, a que se refere Vygotsky, não é um trabalho afastado da teoria, nem uma superposição do campo psicológico sobre o educacional, e sim um trabalho de reflexão da prática a partir da teoria. 
Assim, apoiado em seus pressupostos teóricos e estes, por sua vez, já articulado ao conhecimento educativo, a grande contribuição do psicólogo escolar reside nos bastidores da instituição, isto é, sua ação deve desenvolver-se prioritariamente com os professores e não com os alunos, contribuindo para que eles estejam cada vez mais fortalecidos e instrumentalizados para uma atuação de qualidade junto ao alunado. 
Hoje não temos dúvidas de que o trabalho mais importante que um psicólogo possa desenvolver nas instituições de educação é a formação em serviço de seus educadores.  
 Neste sentido, sua contribuição pode apontar algumas direções: 

Ajudar o educador a refletir sobre sua infância, para melhor compreender a infância de seus alunos;
Contribuir para que o educador infantil possa rever sua identidade enquanto profissional, encontrando um sentido cada mais significativo par seu fazer pedagógico;
Auxiliar o educador no convívio das relações grupais; - nas relações de equipe e na construção da turma enquanto grupo;
Ajudar o educador a refletir sobre sua família para melhor compreender a dinâmica familiar de seus alunos e novo perfil familiar ;
Ajudar o educador a refletir e conhecer sobre o desenvolvimento humano e os processos ensino/aprendizagem com base nos fundamentos teóricos que sustentam sua prática, possibilitando que ele possa compreender e encaminhar, com clareza, o percurso de escolarização de seus alunos
evitando os excessivos encaminhamentos a sessões psicopedagógicas.
Além disso, não se deve perder de vista algumas questões éticas e políticas:

É preciso que o psicólogo compreenda que no cenário escolar, da mesma forma que outros técnicos presentes na escola, ele não é o protagonista da cena. Seu trabalho é nos bastidores, buscando promover o educador em suas necessidades de reflexão e de construção de conhecimento. Para isso é fundamental que tenha uma visão integrada desse educador-sujeito, pois seu trabalho é ajudá-lo a se descobrir, a se desvelar, alcançando segurança, autonomia na sala de aula. E isso só é possível através do respeito – respeito por um conhecimento que o professor construiu referente ao cotidiano da
sala de aula e que é o objetivo primeiro da escola; e respeito pela pessoa do educador, não lhe lançando interpretações que não está preparado para ouvir – a escola não espaço para clínica psicológica.
Mas, além disso o que pode fazer o psicólogo escolar?
Pode: desenvolver trabalhos de Orientação Vocacional e Profissional com os alunos;
desenvolver ações preventivas junto com o corpo docente no que se refere à uso de drogas
desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para os alunos sobre sexualidade, ética,
agressividade...
desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para as famílias sobe desenvolvimento humano, prevenção do uso de drogas, sexualidade, agressividade, ética...
desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para as famílias sobre o desenvolvime
nto acadêmico dos alunos;
desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para famílias e alunos sobre a metodologia e os objetivos da escola;
participar com toda equipe da escola da construção de seu projeto político pedagógico;
desenvolver trabalho de relações grupais para que a equipe da escola possa cada dia melhorar suas relações interpessoais.
* artigo adaptado do texto: “O psicólogo e a educação – uma relação possível” publicado no livro “A práxis na formação de educadores infantis” da mesma autora. Ed. DP&A. 2002. RJ.

O Presente.


A Idade de Ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança 

e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa
.
desconhecido

Que a gente se divirta sem se matar, que ame sem se contaminar, que aprenda sem se enganar, que viva sem se vender.
Lya Luft

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